– Sonho de Valsa – Avelã com Creme Branco –

9 agosto, 2009

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Por Claudio Prandoni

A embalagem diz “Sonho de Valsa – Avelã com Creme Branco”. Mas, se preferir, pode ler também como “Bombom recheado de Io-Iô Crem”.

Enquanto a casquinha por fora não apresenta diferença alguma em relação a qualquer sonho de valsa ou bombom gordinho deste tipo, o recheio chama atenção. A princípio, o gosto de avelâ é bem pronunciado e depois se sente o gostinho e textura de creme de chocolate branco, bem típico de Io-Iô Crem.

Claro, por conta disso o recheio não é lá tão cremoso/fofinho/coisa assim, chegando a ser um bocadito bem pequeno de seco. Mas, afinal, é só um bombom, então não é nada para se alarmar, né.

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Abaixo as informações nutricionais copiadas do site do Pão de Açúcar (já que no site oficial do Sonho de Valsa nem consta ainda que existe esta versão…).

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– Cinnamon Roll (Starbucks) –

3 agosto, 2009

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Por Claudio Prandoni

A aparência engana: o Cinnamon Roll (AKA Rolinho de Canela[?]) do Starbucks parece um daqueles brioches de padaria, com casquinha durinha e recheio apetitoso, porém escasso, mas é uma agradável surpresa.

Servido quentinho (talvez até demais), ele é efetivamente um enroladinho. Imagine uma fatia de rocambole meio que colocada numa forminha de brigadeiro. o resultado é mais ou menos esse. Bem macio, este Cinnamon Roll conta com uma cobertura açucarada tentadora e farto recheio de canela.

Mas imagino que seja alguma canela mais leve, tênue, ou o que seja, já que não tem tanto aroma ou gosto forte como aquela que se usa comumente para dar aquele tchan na banana (am)assada. Companhia perfeita para o café/derivado, seja quente ou frio.

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Abaixo, informações nutricionais (em inglês) do site Calorie Count:

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PS.: A foto é de um Cinnamon Roll de um Starbucks das Filipinas (tirada pela moça deste blog aqui). Fraudulentamente os sites internacional e brasileiro do Starbucks não contam com fotos de todos os produtos e informações nutricionais. Tentarei depois substituir por uma foto de um Cinnamon Roll legitimamente brasileiro, mas não é muito diferente desse aí.

– H2OH! Limão e Maracujá –

12 abril, 2009

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Por Claudio Prandoni

Tão rápido quanto as águas com sabor se instalaram no mercado, logo a Pepsi começou a lançar sabores diversos da H2OH! (até hoje acho essa exclamação do nome muito cafona). O mais recente é o de maracujá, o qual confesso achar mais estranho e exótico do que maçã – aliás, assunto para outro post.

Gosto da citricidade do limão e aprecio a mesma característica no amarelo maracujá. E por mais que eu até tenha gostado da H2HO! de limão e maracujá, confesso que algo me incomoda. Justamente esse excesso de parte cítrica. Por exemplo, a bebida misturada com sabor de maçã acha um equilíbrio bacana, é uma bebida suave e refrescante.

Esta versão com maracujá é mais forte e me pareceu menos refrescante. Parece até que tem mais gás ou coisa assim – apesar de eu saber que não é o que rola. É só exatamente essa acidez extra que o maracujá confere, marcando presença mais forte na língua e no paladar.

Gelada é uma delícia e não deixa de ser interessante, mas ainda sou mais a de maçã ou a tradicional de limão e só – a de tangerina nem considero pois é tosca demais.

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– Picolé de Nestea de pêssego –

5 abril, 2009

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Por Claudio Prandoni

Um post sobre picolé encerrou a breve vida inicial do Master Cheff e é justamente um texto sobre outro picolé que o faz reviver das cinzas imortais do fogão que eu tenho (ou não).

À primeira vista achei bem bacana a idéia de fazer um picolé de chá gelado, ainda mais de Nestea, uma marca que aprecio. Tá certo que só há sabor pêssego (sou muito mais o lado cítrico do limão), mas vá lá.

Como manda a tradição sorveteira, optei por um dia quente para o teste e comprei um bem gelado – praticamente congelado. E confesso que isso pode ter tirado parte da graça do doce. Parecia mais que eu estava com um pedaço de gelo na boca com leve aroma. Tá certo que um picolé em essência não deixa de ser isso, mas faltou sabor.

Não basta o aroma, tem que ter um gosto agradável tal qual um picolé de limão – que quando é dos bons parece refrigerante 7-Up.

Ok, ao menos o aroma imitava muito bem a sensação que o próprio chá gelado passa, mas a falta de graça do gelo no palito e o fato de eu não ser muito fã do pêssego atrapalharam. Talvez acertem a mão melhor quando (e se) sair o de chá gelado de limão.

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Master Chef?

30 janeiro, 2009

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Por Claudio Prandoni

Personagem do futuro game Eat Lead: The Return of Matt Hazard.

O pessoal do estúdio Vicious Cycle está de brinquedo comigo, né?

– Picolé de Guaraná Antarctica –

17 janeiro, 2008

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Por Claudio Prandoni

Estava a eu a divagar pela Internet e acompanhar o noticiário noturno, bem noturno, quando me deparei com uma propaganda das mais inesperadas: picolé de guaraná. Não apenas guaraná, a fruta, mas sim guaraná Antarctica, o refrigerante.

Como assim?

Após breve pesquisa, descobri que se trata de uma iniciativa conjunta entre a Ambev e a Kibon. Para dar dimensão do tamanho do projeto, parece que a Ambev não forneceu a fórmula do refrigerante à fábrica de sorvete – aparentemente, só duas pessoas no mundo sabem ela. A essência de guaraná é entregue pronta já apenas para ser aplicada aos picolés.

Óbvio que o intrépido paladar curioso deste que vos redige aqui ficou absolutamente tentado a experimentar a guloseima. A despeito das críticas negativas que ouvi por aí (“Dizem que não é bom”, seria uma anti-propaganda informal?), aproveitei um almoço com amigos para sair à procura do tal quitute gelado.

Padaria foi o lugar, R$ 1,70 o preço. À primeira impressão, o picolé parece menor que os demais. Permaneço na dúvida…

Quanto ao sabor, uma bela surpresa. Esperava por algo absurdamente doce e de textura esquisita. Porém, a sensação é de se estar comendo qualquer outro sorvete de fruta – quase como se fosse gelo com gosto.

O aroma em si é atenuado em relação ao refrigerante original e a refrescância proporcionada é assaz agradável. Este último detalhe sim me foi uma boa surpresa. Curioso que o sabor procura até imitar a sensação das bolhas de gás do refresco. Ou seja, não dá impressão de ser refrigerante chato sem gás no palito. Pelo contrário

Minha principal ressalva fica por conta do tamanho aparentemente reduzido do picolé, mas pela iniciativa criativa e ousada e a execução extremamente competente o picolé de Guaraná Antarctica leva boa nota. Na minha opinião, compete com a promoção Ipod no Palito como a idéia alimentícia mais legal do verão.

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– Matte Leão com Guaraná –

4 dezembro, 2007

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Por Claudio Prandoni

Comentei no post anterior – sobre o Toddynho de Soja – como às vezes substituo meu imbatível Toddy caseiro pelo mate com guaraná do Matte Leão.

Então, assim sendo estando neste caso, nada mais justo, e lógico, que eu fale dele agora.

Confesso que nunca fui muito fã de chá. De fato, não sou fã de chá. Chá quentinho, manja. Feito com folhas de camomila, cidreira, canela e não sei mais o quê. Claro, em dias de frio ou de nariz congestionado funcionam que são uma maravilha. Mas valem pelo efeito medicinal (?), não tanto pelo gosto.

O oposto ocorre com chá gelado. Sou totalmente adepto. Principalmente – e creio que infelizmente – dos industrializados. Tipo Lipton Ice Tea, chá gelado da Parmalat e, por conseqüência, o Matte Leão.

O puro é legal, refresca, mas é meio naquelas. Amargo demais.

Sou mais os chá mate que você compra na praia e geralmente todo ano tem uma reportagem na TV ou no jornal falando que eles são feitos com água do canal, da torneira ou até da própria praia (urgh!). Refresca que é uma maravilha.

Contudo, entretanto e todavia, certa vez me deparei com este chá mate + guaraná numa geladeira de uma loja e experimentei pela curiosidade. Guaraná já é meu refrigerante favorito e a ligada que o suco da própria fruta dá ajudou pacas nas noitadas de TCC no ano passado. Ou seja, além de ter um sabor gostoso ele ainda dá um ânimo extra pra encarar o dia que se inicia. Perfeito para café da manhã, ainda mais nesta época de verão que estamos começando, com dias quentes e abafados.

A combinação é excelente. O doce do guaraná se equilibra com a amargura do mate. Ficam apenas pontinhas de um cada dos sabores sem acabar ficando algo sem graça. Como o mate é um chá, não há a preocupação de muitas calorias ou outras coisas gordas como o gás do refrigerante e, na minha opinião, refresca muito mais.

Ainda assim, não sei se pela insistência de muitos cafés da manhã seguidos à base de mate com guaraná ou talvez por este sabor meio termo, às vezes fico com a impressão de que ele na verdade não tem lá muito gosto. Sei lá.

Até hoje só tomei em copinho de 300 mL – acaba muito rápido. Mas sei que tem em garrafa também. Assim que achar no mercado vou comprar algumas pra ajudar nas noitadas de textos e mais textos – e jogatina.

A Matte Leão tem outras bebidas com guaraná também. Todos derivados basicamente do Leão Guaraná Power, que é uma bebida apenas à base de guaraná. Mas isso fica pra outro post…

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– Toddynho de Soja –

23 novembro, 2007

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Por Claudio Prandoni

Em geral, como café da manhã eu tomo apenas um (ou dois [ou três]) copos de leite com Toddy. Maravilha!

Tipo de coisa que me dá a disposição que preciso para enfrentar os percalços do dia como trânsito ridículo, textos que não fluem, duras partidas de Winning Eleven no trabalho e coisas do tipo.

Quando acordo muito tarde e não dá tempo de fazer nem um copo de leite, eu apelo pra lojinha de doces em frente ao ponto de ônibus e compro um mate com guaraná (assunto pra outro post, aliás).

Às vezes, porém, contudo, entretanto e todavia, chego cedo demais ao ponto e a loja está fechada. Eis que recorro a uma destas lojinhas 24 horas de posto de gasolina, perto do meu trabalho.

Num dia específico do calendário de 2007 aí, aconteceu isso. Como não tinha chá com guaraná, comprei Toddynho, mas como me sentia saudável no dia levei o Toddynho de soja. Esperava algo tosco. Comprei mais pela curiosidade já pensando em falar mal dele aqui.

Grata supresa.

Ele se parece bastante com o Toddynho normal. Um pouco mais espesso e um pouco menos doce, é verdade. Mas engana que é uma maravilha! Quem diria que aquilo era feito de soja e não carne… quero dizer, leite.

Fiquei realmente maravilhado, ainda que prefira o tradicional. Bem, na verdade eu prefiro o que eu mesmo faço em casa, mas tudo bem.

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Abaixo, a tabela nutricional caso alguém realmente duvide que um negócio de soja possa não ser saudável. Ou clique aqui e se aventure no tedioso site em Flash do Toddynho.

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– Milkshake de Ovomaltine (Bob’s) –

4 novembro, 2007

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Por Claudio Prandoni

Para começar direito este blog, nada melhor do que falar do supra-sumo das guloseimas, o pináculo do encontro entre leite, sorvete e achocolatado em pó.

Desde pequeno nutri total antipatia ao Ovomaltine. De fato, até conhecer o milkshake do Bob’s eu não via o menor objetivo naqueles flocos crocantes. Afinal, você coloca o achocolatado no leite para beber, não mastigar muito menos beber E mastigar os flocos ao mesmo tempo. Ridículo.

Contudo, a dose extra de sorvete muda tudo já que um milkshake você não bebe nem come – é um pouquinho dos dois por meio de um canudo.

Ainda não descobri exatamente o por que, mas o milkshake de Ovomaltine do Bob’s supera de longe qualquer outro milkshake. Até mesmo os de Ovomaltine de outras lanchonetes. Talvez sejam as medidas usadas de cada ingrediente, talvez a qualidade do sorvete.

Fato é que nada supera a consistência cremosa e gelada entremeada de floquinhos crocantes de chocolate.

Venho tentando replicar em casa esta pequena maravilha encapsulada num copo de plástico e um canudo que mais parece uma mangueira de incêndio de tão grosso, mas até agora não sucedi completamente na tarefa. Qualquer dia, se eu conseguir, claro, posto aqui a receita.

Por ora, fica aqui meu post de estréia e a nota máxima para o milkshake de Ovomaltine do Bob’s. Insuperável.

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Clique aqui para mais informações sobre esta guloseima.

Bom apetite para todos nós!

4 novembro, 2007

Não sei que raios me deu na cabeça, mas decidi criar um blog para falar de comida. Mas não especificamente qualquer tipo de comida. Como o próprio subtítulo do blog diz tratarei aqui de guloseimas. Doces, docinhos, quitutes e coisas do tipo.

Não necessariamente de maneira obrigatória serão apenas delícias engordantes, mas basicamente o que eu próprio enquanto indivíduo pensante – e comilão – achar por guloseima.

Dentre este monte de negativas na minha cabeça, também não sei exatamente qual a utilidade pública deste blog. Sim, exatamente para você que está lendo. Talvez se divirta, talvez até encontre alguma guloseima bacana aqui que você no caso poderia estar estando experimentando.

Para mim serve como uma boa ferramenta de vazão para aqueles momentos de verão tomando um delicioso sorvete e pensando “que baita sorvete gostoso, meu!”.

Por ora é só, eu acho.